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Fiesp realiza primeira ação de preparação para a China International Import Expo (CIIE) 2018

  • CCBC
  • 9 de mar.
  • 2 min de leitura

Encontro da missão da Fiesp com o governo da província de Hunan. Foto: Mayara Baggio/Fiesp

Mayara Baggio, Agência Indusnet Fiesp


Empresários com malas prontas para embarcar para a principal feira de negócios do ano, a China International Import Expo (CIIE), participaram na manhã desta quarta-feira (29 de agosto) do seminário “Go Asia: destino China”, a primeira ação de preparação da Fiesp para a missão empresarial, que ocorrerá entre os dias 2 e 11 novembro, em Xangai. 


Na avaliação do presidente em exercício da Fiesp e do Ciesp, José Ricardo Roriz, o encontro serviu como importante termômetro para quantificar e qualificar a já consolidada parceria entre Brasil e China. “Hoje, 60% da pauta de exportação do Brasil para a China é de oleaginosas e minério de ferro, ou seja, produtos primários, enquanto as importações da China são principalmente de máquinas e equipamentos ou manufaturados, por mérito até dos chineses, que têm a indústria como seu carro-chefe, sua mola propulsora de crescimento”, afirmou.


Roriz frisou que a feira é uma grande oportunidade de melhorar a qualidade das exportações brasileiras para aquele país, o que também é de interesse dos chineses, além de conhecer mais da logística local e de sua cultura empresarial.


Segundo o diretor titular do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex), Thomaz Zanotto, a China tem sido ponto de atenção para a federação. “O mercado chinês está na linha de frente dos locais do mundo onde teremos grande crescimento nos próximos 12 anos”, afirmou. De acordo com ele, até 2030, as áreas de maior crescimento e avanço da renda estarão todas no leste asiático, com destaque para a China, ao passo que Coreia e Japão já representam economias estabilizadas.


Zanotto lembrou ainda que nos últimos 30 anos a China fez o maior processo de urbanização da história da humanidade, com mais de 600 milhões de pessoas saindo da subsistência para viver nas cidades, algo em torno de um Brasil a cada dez anos.

“Temos um mundo e a Ásia, principalmente, em uma transição gigantesca que merece atenção dos empresários. Os brasileiros têm que buscar essa fatia de mercado”, defendeu o diretor do Derex Harry Chiang. Para ele, a feira de importação comandada pelo presidente Xi Jinping é um dos maiores eventos do comércio exterior do mundo.


Agência Indusnet Fiesp


 
 
 

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